ECOGRAFIA MORFOLÓGICA
A Ecografia Morfológica, é usada para datação da gravidez, exame biofísico fetal para diagnóstico de malformações e determinação do número de embriões, placenta (s) e membranas.
É um teste indolor que usa o ultrassom para criar uma imagem em 3D e 4D do feto em desenvolvimento, durante uma gravidez. É realizado geralmente passando a sonda ao longo da pele da barriga da mãe ou, por vezes, por dentro da vagina.
A ecografia permite, com recurso a ultrassons, visualizar o feto, a placenta, o líquido amniótico, o cordão umbilical e as estruturas pélvicas maternas. Para os pais, traduz-se na emoção de ouvirem, pela primeira vez, o coração do filho a bater, de vislumbrarem o seu perfil, de poderem contar os dedos das mãos e dos pés, de o verem a “sorrir”, a bocejar ou a chuchar no dedo. E, acima de tudo, de poderem acompanhar o seu crescimento e de saberem que “está tudo bem”. E se na maioria dos casos é isso que acontece, há outros em que se detectam de fato, alterações e problemas, uns passíveis de correção ou tratamento, outros definitivos ou mesmo incompatíveis com a vida.
Ela é realizada entre a 11ª e a 13ª semana e 6 dias.
Segunda Ecografia
Segunda ecografia da gravidez ou ecografia morfológica
A ecografia é um teste indolor que usa os ultra-sons para criar uma imagem do feto em desenvolvimento, durante uma gravidez. É realizado geralmente passando a sonda ao longo da pele da barriga ou, por vezes, por dentro da vagina.
A ecografia do segundo trimestre, também designada por ecografia morfológica, será a mais importante de todas, onde ainda é possível datar a gravidez e é com maior facilidade que se estuda a anatomia do feto, nomeadamente o coração e as estruturas cerebrais. Mesmo que esteja tudo bem às 12 semanas, é imprescindível repetir o estudo anatômico nesta idade gestacional.
O exame morfológico permite também determinar com precisão o sexo do bebé, mas nunca garantido”.
Neste exame, faz-se ainda o rastreio do parto pré-termo e o rastreio da pré-eclampsia. Atualmente, já se preconiza deslocar para as 12/13 semanas o rastreio de parto pré-termo através da medição do colo uterino no primeiro trimestre, e o rastreio da pré-eclâmpsia através do estudo fluxométrico das artérias uterinas.
Numa grávida “normal”, sem complicações, a terceira ecografia aconselhável é a de avaliação do crescimento e bem-estar fetal, que deve ser realizada entre as 30 e as 32 semanas.
Neste exame, vamos avaliar as biometrias do polo cefálico, da circunferência abdominal e do comprimento do fémur, e com base nelas calcular o peso aproximado do feto. O peso fetal é projetado numa curva de percentis e assim ajuizamos sobre o bom ou não crescimento fetal (à semelhança do que o pediatra faz com os bebês).
Para além disso, verificamos a localização da placenta para excluir uma placenta baixa ou prévia que possa indicar que o parto seja por cesariana.
Numa gestação de baixo risco, “se o feto tiver anatomia normal, um bom crescimento, boa dinâmica, boa quantidade de líquido amniótico e se a placenta estiver bem inserida e as fluxometrias (fluxos das artérias fetais) adequadas, é expectável que a gravidez prossiga normalmente até ao parto espontâneo”.
A segunda ecografia é considerada a mais importante de todas uma vez que o seu principal objetivo é estudar detalhadamente a morfologia do feto, permitindo a identificação de anomalias fetais como a espinha bífida e os defeitos cardíacos.
Quando é realizada:
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Entre a 19ª e a 22ª semana.
Primeira Ecografia
Ela é realizada entre a 11ª e a 13ª semana e 6 dias.
Os objetivos do exame são:
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Localização do saco gestacional (intra-uterino ou ectópico).
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Avaliação da viabilidade embrionária/fetal.
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Determinação da idade gestacional pela medição do comprimento crânio-caudal do embrião. A determinação da idade gestacional permite, também, determinar com maior precisão a data provável para o parto.
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Verificar se está grávida de um ou mais fetos e confirmar se está (ão) bem implementado (s) no útero (avaliação de gravidez múltipla)
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Rastreio de cromossopatias pelo estudo da anatomia fetal mediante a análise das principais estruturas do bebé (ossos e órgãos) para observação do seu desenvolvimento.
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Diagnóstico de malformações congénitas através da medição da prega da nuca (exame da translucência da nuca) e da presença dos ossos do nariz. Se houver suspeita de anomalias cromossómicas poderá realizar uma amniocentese (por volta das 16 semanas) ou uma biopsia das vilosidades coriónicas (entre as 11-14 semanas).
Terceira Ecografia
Terceira ecografia da gravidez
Avaliação do desenvolvimento fetal e diagnóstico de malformações tardias.
Terceira ecografia da gravidez
A ecografia é um teste indolor que usa os ultra-sons para criar uma imagem do feto em desenvolvimento, durante uma gravidez. É realizado geralmente passando a sonda ao longo da pele da barriga ou, por vezes, por dentro da vagina.
As ecografias “obrigatórias” são realizadas em 2D (duas dimensões).
Apesar de já serem comuns as ecografias tridimensionais (3D e 4D), a tecnologia bidimensional continua a ser a fundamental e a mais importante do ponto de vista do diagnóstico pré-natal. As ecos 3D e 4D podem considerar-se um complemento da ecografia bidimensional e serão sempre uma mais-valia para realizar o ‘bonding’ com os pais. Em algumas malformações (como as dos membros ou da face) podem ajudar a detalhar mais e se perceber melhor do que se trata.
Toda a ecografia para estudo morfológico é feita com 2D; o 3D é utilizado apenas como exame complementar. A utilidade do 3D e 4D surge, por exemplo, em casos patológicos ou com imagens de difícil interpretação. A aquisição de imagens 3D e o armazenamento no ecógrafo, permite rever as vezes que quiser e em vários modos possíveis, e desse estudo conseguir tirar mais esclarecimentos.
Por outro lado, as alterações da face são mais perceptíveis com 3D e 4D e os pais compreendem melhor o problema se virem a imagem em volume. Contudo, nem sempre é possível porque são necessárias condições para ter uma boa ecografia tridimensional (por exemplo, a face deve estar para cima e com uma boa camada de líquido à frente para fazer contraste).
As ecografias tridimensionais permitem observar o feto a três dimensões (3D), como numa fotografia, e em tempo real (4D), como num vídeo. A 3D reconstrói o volume e a 4D dá-nos a imagem tridimensional quase em tempo real, com um delay curtíssimo. Ou seja, com uma sonda 4D conseguimos ver o feto em 3D a movimentar-se.
Quando é realizada:
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Entre a 29ª e a 32ª semana.
Terceira ecografia da gravidez
Avaliação do desenvolvimento fetal e diagnóstico de malformações tardias.
Terceira ecografia da gravidez
A ecografia é um teste indolor que usa os ultra-sons para criar uma imagem do feto em desenvolvimento, durante uma gravidez. É realizado geralmente passando a sonda ao longo da pele da barriga ou, por vezes, por dentro da vagina.
As ecografias “obrigatórias” são realizadas em 2D (duas dimensões).
Apesar de já serem comuns as ecografias tridimensionais (3D e 4D), a tecnologia bidimensional continua a ser a fundamental e a mais importante do ponto de vista do diagnóstico pré-natal. As ecos 3D e 4D podem considerar-se um complemento da ecografia bidimensional e serão sempre uma mais-valia para realizar o ‘bonding’ com os pais. Em algumas malformações (como as dos membros ou da face) podem ajudar a detalhar mais e se perceber melhor do que se trata.
Toda a ecografia para estudo morfológico é feita com 2D; o 3D é utilizado apenas como exame complementar. A utilidade do 3D e 4D surge, por exemplo, em casos patológicos ou com imagens de difícil interpretação. A aquisição de imagens 3D e o armazenamento no ecógrafo, permite rever as vezes que quiser e em vários modos possíveis, e desse estudo conseguir tirar mais esclarecimentos.
Por outro lado, as alterações da face são mais perceptíveis com 3D e 4D e os pais compreendem melhor o problema se virem a imagem em volume. Contudo, nem sempre é possível porque são necessárias condições para ter uma boa ecografia tridimensional (por exemplo, a face deve estar para cima e com uma boa camada de líquido à frente para fazer contraste).
As ecografias tridimensionais permitem observar o feto a três dimensões (3D), como numa fotografia, e em tempo real (4D), como num vídeo. A 3D reconstrói o volume e a 4D dá-nos a imagem tridimensional quase em tempo real, com um delay curtíssimo. Ou seja, com uma sonda 4D conseguimos ver o feto em 3D a movimentar-se.
Quando é realizada:
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Entre a 29ª e a 32ª semana.
Objetivos dos Exames
Os objetivos do exame da primeira ecografia são:
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Localização do saco gestacional (intra-uterino ou ectópico).
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Avaliação da viabilidade embrionária/fetal.
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Determinação da idade gestacional pela medição do comprimento crânio-caudal do embrião. A determinação da idade gestacional permite, também, determinar com maior precisão a data provável para o parto.
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Verificar se está grávida de um ou mais fetos e confirmar se está (ão) bem implementado (s) no útero (avaliação de gravidez múltipla)
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Rastreio de cromossopatias pelo estudo da anatomia fetal mediante a análise das principais estruturas do bebé (ossos e órgãos) para observação do seu desenvolvimento.
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Diagnóstico de malformações congénitas através da medição da prega da nuca (exame da translucência da nuca) e da presença dos ossos do nariz. Se houver suspeita de anomalias cromossómicas poderá realizar uma amniocentese (por volta das 16 semanas) ou uma biopsia das vilosidades coriónicas (entre as 11-14 semanas).
Os objetivos do exame da segunda ecografia são:
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Estudar a anatomia dos órgãos internos e do esqueleto.
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Estudar a anatomia do coração e das estruturas cerebrais.
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Medir o perímetro cefálico e o comprimento dos membros.
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Avaliar o estado da placenta e do cordão umbilical, garantido que ambos os sistemas estão a funcionar da forma esperada e que o bebê recebe devidamente os nutrientes e o oxigênio de que necessita para se desenvolver.
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Determinar o sexo do bebê. Como o bebê se mexe vigorosamente durante este período, deverá ter esperança que ele se coloque numa posição favorável para observação, caso pretenda saber o seu sexo. Se não for esta a sua vontade, deverá comunicá-lo ao especialista antes de iniciar o exame.
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Fazer o rastreio do risco de parto pré-termo (nascimento prematuro) através da medição do colo do útero.
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Fazer o rastreio de pré-eclâmpsia (complicação caracterizada pela tensão arterial elevada (hipertensão) acompanhada pela eliminação de proteínas pela urina ou de retenção de líquidos e que ocorre entre a 20ª semana da gestação e o final da primeira semana após o parto).
Os objetivos do exame da terceira ecografia são:
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Avaliar a localização, estado e condições fisiológicas da placenta. À medida que a gravidez avança, a placenta vai envelhecendo e perdendo a capacidade de desempenhar as suas funções a 100% (nutrir e fornecer oxigénio ao feto). Em situação de placenta baixa ou prévia poderá ser considerado o parto por cesariana.
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Avaliar o nível do líquido amniótico.
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Avaliar o crescimento e o bem-estar do feto: medição do fémur, da circunferência abdominal e cefálica e comparação com o tamanho esperado para o tempo da gestação.
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Avaliar os fluxos das artérias fetais que fazem as trocas entre a placenta e o bebé (nutrientes e oxigénio).
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Observar se o bebé já se posicionou para o parto, com a cabeça virada na direção da cavidade pélvica (alguns bebés não chegam a dar a volta até ao final da gravidez e podem nascer numa outra posição).
Nas próximas semanas, será novamente observada pelo seu médico para verificar se está tudo bem com o bebé e preparar o nascimento.